A Orquestra
Atuante desde 2020, a Orquestra Rio Sinfônica surge no cenário carioca com a missão de quebrar tabus e levar a música de concerto a todos os setores da sociedade, ampliando, através de ingressos populares e concertos gratuitos, o acesso do público à música clássica, minimizando as barreiras socioeconômicas que impedem há décadas a inclusão  deste público nas salas de concertos. A orquestra inova conceitos, tanto no formato das apresentações, como no que se refere ao “dresscode” que, em muitos casos, afasta o público menos familiarizado. Seguindo a tendência mundial, a ORS inaugurou recentemente seu canal no Youtube, bem como nas redes sociais. A proposta dos concertos é trazer de volta as grandes obras do repertório clássico, aquelas já conhecidas através de meios de comunicação mais abrangentes como cinema, televisão e games, reestabelecendo a conexão já existente do público em geral. Os concertos ao ar livre fazem parte da estratégia de formação de novas plateias, facilitando o acesso do público mais jovem.
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Embaixadora Cultural
A Orquestra Rio Sinfônica traz em seu nome a tradição das grandes capitais mundiais como Nova York, Berlim, Paris, Lisboa e tantas outras que têm o nome de suas cidades batizando orquestras internacionalmente aclamadas. Nesse sentido, a cidade do Rio de Janeiro passa a ter mais uma representação cultural de grande porte, fortalecendo a importância da cidade também no contexto da cultura da música clássica internacional.

Nivaldo Tavares

Presidente/Fundador

Lucine Lima

Vice-presidente

Leonardo Fernandes de Sá

Secretário geral

Nivaldo Tavares

Presidente/Fundador

Premiado em inúmeras competições nacionais e internacionais, obtendo 8 vezes o primeiro lugar, das quais se destacam o Concurso Sul Americano Guiomar Novaes, o T.C.U. International Concerto Competition( EUA ) e o Concurso Franz Liszt (RJ), Nivaldo Tavares é reconhecidamente um dos grandes talentos da atualidade merecendo elogios de críticos e artistas de renome internacional como Andrei Gavrilov, Nelson freire, Maria João Pires, Antônio Guedes Barbosa, Robert Groslot e Martha Argerich, que se surpreendeu com sua técnica, imaginação e intuição, bem como, sua rica sonoridade. Aos 23 anos, foi aceito na Royal Academy of Music de Londres e no Birmingham Conservatory. Em seguida, obteve bolsa de estudos na State University of New York, 92nd Street Y School of Music e na Texas Christian University onde ganhou o prêmio Lili Kraus por sua performance no exame de admissão e também o primeiro lugar na Texas Christian Concerto Competition. Alguns anos depois, mudou-se para a Bélgica onde também obteve bolsa integral no Royal Flemish Conservatory. Nesse período estudou com grandes personalidades do cenário pianístico internacional como Vladmir Feltsman, Pavel Ostrovsky, Igor Resnianski, Levente Kende, Tamás Ungar, Paul Badura-skoda, Christofer Elton; e no Brasil com Marilda Dabul, Silvio Mehry, Myrian Dauelsberg, Antônio Guedes Barbosa e Linda Bustani. Em sua trajetória destacam-se performances com grandes orquestras incluindo a Orquestra Sinfônica Brasileira, TCU Symphony Orchestra nos EUA, Orquestra Sinfônica da USP, Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional de Brasília, Quarteto Bessler-Reis, Quarteto da UFF e Orquestra Petrobrás Sinfônica, sob a regência de nomes como Silvio Barbato, Luís Gustavo Petri, Carlos Moreno, Ricardo Rocha, Emílio de Cézar, Tobias Volkmann e Lavard Skou-Larsen. Em 2006, atuou como solista nas comemorações dos 250 anos no nascimento de Wolfgang Amadeus Mozart, tanto no Brasil, executando os concertos 22 e 25 na Sala Cecília Meireles, quanto na Europa, onde tocou com a Salzburg Chamber Soloists, no International Mozart Festival em Salzburg sob a regência de Lavard Skou-Larsen. Tem se apresentado como solista e camerista por todo o Brasil, Estados Unidos, Bélgica, Holanda, Alemanha, Itália, Espanha, França, Argentina e Áustria, bem como em grandes festivais tais como Martha Argerich Festival ( Buenos Aires), Folle Journeè (Rio de Janeiro) ,Festival de Inverno de Petrópolis , Festival Tchaikovsky ( Brasília DF), Festival Beethoven ( Brasília DF), Les Nuits brésiliennes ( Paris, Berlim e Madrid) e International Mozart Festival , Áustria. Paralelamente às suas atividades como músico, dedica-se à gestão da Orquestra Rio Sinfônica, e à curadoria de festivais como o Beethoven Fest que , em 2020 e 2021 reuniu mais de três mil pessoas na comemoração do aniversário do compositor.

Javier Logioia Orbe

Regente titular

Regente argentino nascido na cidade de Tandil, foi aluno de Pedro Ignacio Calderón e de Guillermo Scarabino. Formou-se no Conservatório Nacional de Música, Instituto Superior de Artes do Teatro Colón de Buenos Aires, Conselho Interamericano de Música (Washington, USA) e Escola Superior de Música de Viena (Áustria). Ao longo de mais de 25 anos de carreira, foi regente titular das orquestras sinfônicas de Mendoza, Córdoba e Rosário, da Orquestra Filarmônica de Buenos Aires, Orquestra do Teatro Argentino de La Plata, Orquestra Sinfônica da Universidade de Concepción (Chile) e da Orquestra Filarmônica de Montevidéu (Uruguai), onde realizou pela primeira vez o ciclo completo das sinfonias de G. Mahler, por ocasião do centenário de morte do compositor austríaco. Além disso, é regularmente convidado como regente da Orquestra do Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Foi assistente de Yehudi Menuhin, Zubin Mehta, Jean Fournet, Franz-Paul Decker e Valery Gergiev, entre outros. Acompanhou a Orquestra Filarmônica de Buenos Aires em três turnês europeias pela França, Holanda, Suíça, Bélgica, Alemanha, Áustria, Inglaterra, Espanha e Grécia. Na música sinfônica, seu repertório inclui os ciclos de sinfonias de Beethoven, Schubert, Schumann, Mendelssohn, Brahms, Rachmaninoff, Guy Ropartz, Sibelius, Bruckner, Tchaikowsky, Prokofiev e Mahler. No campo do ballet, dirigiu companhias como o Ballet do Teatro Colón de Buenos Aires, Ballet do Teatro Argentino de La Plata, Companhia Cisne Negro, Ballet do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Ballet de Montecarlo, Ballet de Lyon, Ballet do Teatro Nacional de Varsóvia, Ballet do Teatro Bolshoi de Moscou e Ballet do Teatro Mariinsky de São Petersburgo. No repertório lírico, dirigiu óperas como Tosca, Stiffelio, Roméo et Juliette, Madama Butterfly, La Bohème, Il Trittico, Don Pasquale, L’occasione fa il Ladro, Nabucco, Attila, The Consul, Belisario, Falstaff, Der Freischütz, MacBeth, Norma e Eugeny Oneguin.

Ana de Oliveira

Comissão Artística

A violinista paulistana graduou-se na classe de Rainer Kussmaul na Escola Superior de Música em Freiburg i. Br. (Alemanha) e é Mestre em Música pela UNIRIO. Foi também aluna de Lola Benda e Uwe Kleber no Brasil e Federico Agostini na Alemanha. Apresentou-se como solista com diversas orquestras no Brasil e na Europa e como camerista em importantes festivais, entre eles Montreux, La Villette, Warschauer Herbst, Donaueschingen, MIMO Festival Brasil e Portugal, Campos do Jordão, Festival Villa-Lobos. No Brasil, desenvolveu uma carreira diversificada atuando como spalla da Orquestra Sinfônica Brasileira durante uma década, criando e liderando grupos de câmara, participando como solista em diversas gravações de música brasileira. Realizou a primeira audição no Brasil de obras de Mário Tavares, Egberto Gismonti, Benjamin Britten, Charles Ives, Clarice Assad, entre outros. É violinista do Trio Puelli, com o qual lançou três elogiados CDs, Primma, 3 Américas e a Obra Integral para Trio de Radamés Gnattali (Selo SESC, 2018), eleito o melhor do ano pela votação popular da Revista Concerto. Ana de Oliveira atuou ao lado de Egberto Gismonti em concertos no Brasil e Amsterdam, além de ter estreado sua obra Eterna para violino e orquestra de cordas no 54º Festival Villa-Lobos em concerto na Sala Cecília Meireles com a Camerata Romeu (Cuba). Em 2018 formou o duo com o compositor e violonista Sérgio Raz, com o qual se apresenta em importantes palcos brasileiros, em Portugal e lançou no final de 2019 o primeiro álbum do Duo, o elogiado Carta de Amor e Outras Histórias. Em 2020 lançou seu primeiro álbum de violino solo Dragão dos Olhos Amarelos, indicado ao Prêmio Concerto de melhor CD do ano. Ana de Oliveira também estreou com autora em 2020, lançando seu primeiro livro, O Violino na Música Contemporânea Brasileira: um manual de técnicas estendidas. Atualmente é também spalla da Orquestra Sinfônica Nacional da UFF.

Janaina Salles

Comissão Artística

Mestre em violoncelo pela Hochschule Musik Luzern, em Lucerna na Suíça, classe de Marek Jerie (Guarnieri Trio Prague), e bacharel no instrumento pelo Conservatoire Supérieur et Académie de Musique Tibor Varga, classe de Márcio Carneiro, em Sion, na Suíça, obtendo menção "avec distinction du jury". No Brasil, estudou com Alceu Reis e foi premiada 3 vezes com bolsa da Fundação Vitae para a realização de seus estudos no exterior, assim como um prêmio anual do Konservatoriumsverein Luzern para a conclusão do mestrado. Na Suíça foi aluna de Gabor Tákacs-Nagy e Paul Coker na música de câmera, e atuou em diversas orquestras, incluindo a Orchestre de Chambre du Valais, a Sinfonietta de Lausanne e a Orchestre des Jeunesses Musicales de Saint-Maurice. Gravou os 7 quartetos de cordas do compositor suíço Guy Kummer-Nicolussi em 2007 (Catai Quartets). É fundadora do quinteto Tango Sensations que atua ativamente na Suíça e na França desde 2006. Com o ensemble, gravou o CD "Milonga Loca" em 2009, assim como concertos a convite da Radio Suisse Romande. Participou ativamente de masterclasses ministradas por Antonio Meneses, Frans Helmerson, François Guye, Gerhart Darmstadt e Leslie Parnas, bem como de diversos festivais nacionais e internacionais. Entre eles se destacam a Académie de Musique de Sion (Suíça), o Curso de Aperfeiçoamento de Violoncello de Gubbio (Italia), o Manchester Internacional Cello Festival (Inglaterra), The Britten-Pears Festival em Aldeburgh (Inglaterra), Campos do Jordão e Curitiba. A convite do SESC formou o Quarteto Belmonte, que levou a música de Edino Krieger e das Bienais de Música Contemporânea a todos os estados do Brasil. Foi professora de violoncelo substituta da Universidade Federal do Rio de Janeiro, integra o Gaia Trio, o Quarteto Clarice, e é primeiro violoncelo da Orquestra Sinfônica Nacional da UFF.

Tiago Teixeira

Comissão Artística

Mestre em música pela UFRJ e Especialista em Educação Musical. Tiago também é Bacharel em Clarineta pela UFRJ na classe do Professor Cristiano Alves. Teve aulas com Wolfgang Meyer (Karlsruhe/Alemanha), Walter Seyfarth (Filarmônica de Berlim), David Minetti (Orquestra Nacional do Capitólio de Toulouse), Ralph Manno (Köln/Alemanha) Tiago Naguel (OSM/SP), entre outros grandes nomes da Clarineta. Iniciou seus estudos musicais em Barra Mansa RJ com o Professor José Flávio Pereira. Integrou os naipes da Orquestra Sinfônica Brasileira, OSB Jovem, Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo ES e Orquestra Sinfônica de Barra Mansa. Como Professor atuou em importantes Festivais e Encontros no Brasil, como o 2o Encontro Paraibano de Clarinetistas, Festival Internacional de Clarinetistas do Rio de Janeiro, I e II Festival Conexões Musicais UFF/UniRio e o Encontro Brasileiro de Clarinetistas UNESP/USP. Como solista se apresentou com a OSBM, Orquestra da AJC, Orquestra Sinfônica Nacional e Orquestra Rio Villarmônica. Recebeu prêmios, como o 1o Lugar no Concurso Villa-Lobos Furnas Geração Musical. Atuou como professor substituto de Clarineta na UFRJ. Atualmente é clarinetista da Orquestra Sinfônica Nacional e Orquestra Rio Sinfônica. Teixeira é artista patrocinado pelas Palhetas Marca Reeds France, pela empresa Via Sinfônica e a marca de abraçadeiras e acessórios para instrumentos de sopro Vientos Bambú.

Conselho
Tiago Teixeira - presidente
Evelyn Hess Akstein
Suzana Bennesby
Luciano Szafir
Lucia Frota
Pedro Bromfman
José Antônio Faria Correa
Leonardo Fernandes de Sá
Israel Sales Júnior
Saul David Alvariño

  • Rio de Janeiro, Brazil